1 – O que é “Storytelling Estratégico?”

Narrativa Estratégica – conectando histórias da mídia diretamente com ministérios de campo que estão fazendo discípulos.

Nesta lição introdutória, Tom fala sobre uma importante mudança de pensamento como criador de conteúdo, para fazer estratégia um elemento-chave de seu processo de filmagem.

A história muitas vezes é a primeira chance para alguém começar sua jornada, se envolver com outras pessoas e dar passos de discipulado. Devido a esta, contadores de histórias estratégicos podem servir aos fazedores de discípulos no campo ouvindo e aprendendo com eles e “embrulhando” nossas histórias nas estratégias de campo.

Assista a este breve vídeo e reserve algum tempo para responder a algumas perguntas para sua própria equipe.


Reflexão:

Depois de assistir ao vídeo, individualmente ou, melhor ainda, com colegas de equipe:

Pense em sua própria experiência com mídia e narrativa. Mesmo que você não seja muito velho, compare filmes, televisão e outras mídias de muito tempo atrás (mais de 10 anos) com o que é popular e influente hoje.

  1. Como você encontra e consome histórias agora, em comparação com anos atrás? Quais eram os canais, dispositivos e tipos de conteúdo de mídia comuns?
  2. Como você se sente como consumidor ou criador; é excitante, intimidador, confuso...?
  3. Se você é um criador de conteúdo, com que frequência você elaborou um projeto em parceria com trabalhadores de campo que irão utilizá-lo? (Talvez seja uma prática comum para você, ou talvez seja uma nova maneira de abordar sua mídia.)
    • O que poderia mudar para você se tentasse “envolver” suas histórias de mídia nas estratégias locais dos trabalhadores de campo que desejam se envolver com os buscadores?
  4. Se você é um trabalhador de campo envolvido em fazer discípulos, como essa ideia de narrativa estratégica influencia os tipos de histórias que você procura em seu ministério?

Reserve algum tempo para anotar suas respostas a essas perguntas. Então, sinta-se à vontade para passar para Lição 2 – O que há de único (ou não) nessas histórias?